quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Mata do Desterro - borboletas

L. roboris

L. phlaeas e L. tityrus

Z. trifolii e S. spini

N. antiopa

Nas margens do rio Alva ou mais além, duas ou três idas à mata do Desterro deixaram-me com vontade de lá voltar.

A 10 Km de Seia, perto da Cabeça da Velha, ao pé da aldeia de Nossa senhora do Desterro ficar desterrado por um tempo soube bem.
Onde um tufo de plantas do género Mentha conhecidas como mentastros, se junta a florir, há uma série de insectos em que poucos reparam, porém em grande agitação. Alimentam-se, defendem o seu naco, namoriscam, exalam feromonas, em suma, fazem 30 por uma linha.

Os mais vistosos, sem que seja consensual para todos, serão as borboletas. Ao contrário das abelhas não picam, mesmo quando nos metemos com elas.
Ambas polinizadoras, prestam serviços valiosos na fertilização de numerosas plantas, uma vez que o vento, por si só, não dá conta do recado.

As espécies foram muito interessantes, por isso ficam apenas algumas nas fotos. A primeira, a antiopa, tem uma memória especial: quando vinha embora, parou no caminho por um minuto no estradão...

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