Ao lusco-fusco o céu é a tela de um pintor de renome.
A diferença é que não precisa que se lhe ponha nem tinta nem obra-prima. Já de si é o que ele próprio é, mesmo sem olhar atento: perfeito.
Quando as estrelas o miram, tímido, desaparece, sem dizer até amanhã.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
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