Rio Alva
Com início em Espanha, há uma década, consiste na possibilidade de um cidadão qualquer «adoptar» o troço de rio ou ribeira que deve visitar periodicamente ao longo dos mesmos 500 metros. Para auxiliar a tarefa é fornecido um kit didáctico. Depois há que fazer registos.
Se bem entendemos, há alguns rios com alguns dos seus troços adoptados, como o Maçãs, o rio Sabor, o rio Anços e o rio Minho.
Ou seja, «pela metodologia que utiliza, pretende promover a curiosidade científica e implementar o método científico experimental, através da recolha e registo de informações e dados geográficos, físico-químicos, biológicos, eventos históricos, sociais e etnográficos, contribuindo assim para a melhoria do espaço estudado e da qualidade fluvial global».
Numa acção da Ciência Viva no Verão, no Nordeste, nas margens do rio Azibo, o projecto Rios é apresentado sucintamente.
Com início em Espanha, há uma década, consiste na possibilidade de um cidadão qualquer «adoptar» o troço de rio ou ribeira que deve visitar periodicamente ao longo dos mesmos 500 metros. Para auxiliar a tarefa é fornecido um kit didáctico. Depois há que fazer registos.
Se bem entendemos, há alguns rios com alguns dos seus troços adoptados, como o Maçãs, o rio Sabor, o rio Anços e o rio Minho.
Oficialmente, «o Projecto Rios é um projecto que visa a participação social na conservação dos espaços fluviais, procurando acompanhar os objectivos apresentados na Década da Educação das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável e contribui para a implementação da Carta da Terra e da Directiva Quadro da Água.»
Ou seja, «pela metodologia que utiliza, pretende promover a curiosidade científica e implementar o método científico experimental, através da recolha e registo de informações e dados geográficos, físico-químicos, biológicos, eventos históricos, sociais e etnográficos, contribuindo assim para a melhoria do espaço estudado e da qualidade fluvial global».
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